BES fala em "vitimização" nas demissões do IPCG

O BES emitiu um comunicado onde explica que a sua decisão de recusar aprovar o projecto de Código de Bom Governo das Sociedades, elaborado pelo Instituto Português de Corporate Governance, está relacionada com "reservas sobre a extensão e sobre partes substanciais do conteúdo".<br />
Publicado a
Atualizado a

O banco acusa os responsáveis do IPCG de, “no desenlace deste processo” e, por altura da sua divulgação pública por parte dos actuais dirigentes do IPCG, se terem movido por “objectivos de clara vitimização e de marketing pessoal.”

Além do BES, também o BCP, EDP, Portugal Telecom, Mota Engil, Brisa, Zon e Jerónimo Martins entraram em rota de colisão com o IPCG. A posição das oito empresas levou à demissão  de João Talone, Rui Vilar e António Borges das funções que exercuam no IPCG.

Artigos Relacionados

No stories found.
Diário de Notícias
www.dn.pt